Uma partida de futebol é igual à relação no casamento: há paixão, amor, ódio, disputa, desentendimentos, torcida contra e a favor, e o jogo só funciona com dois times em campo sob regras e respeito. Amanhã começa o maior espetáculo do futebol e sábado é o Dia dos Namorados. São duas paixões que podem selar união ou desunião, alegrias ou tristezas, bênção ou desgraça. O presidente da África do Sul deveria saber disto, ele que joga contra três times e já pensa na quarta mulher. Uma delas não aguentou a deslealdade e fez um joguinho extra-oficial.
Referindo-se a Copa do Mundo na África, Nelson Mandela fez uma declaração que bem poderia ser sobre o casamento: “Devemos nos esforçar pela excelência do evento e, ao mesmo tempo, garantir que ele deixe benefícios para todo o povo”. Ele, que viveu 27 anos na prisão sob o regime apartheid, soube vencer a injustiça racial com paciência e persistência. Um belo exemplo quando as relações políticas e sociais têm as mesmas bases da relação entre um homem e uma mulher no matrimônio – lealdade, respeito, compromisso, justiça, trabalho. Que são atitudes do amor. Mas quando este amor não é convocado, o apito do juiz provoca mais barulho do que as festivas cornetas africanas, e o jogo fica feio. Por isto a bagunça neste planeta, que precisa de um tremendo aparato de segurança contra a violência para manter a harmonia em torno da bola – a jabulani, que significa celebração.
E celebração é o que todos desejam nos esportes, no casamento, na família, na política, na sociedade. É o que Deus também quer. Afinal, o mundo é obra Dele. E nada mais festivo do que as maravilhas da África. Mas os contrastes deste imenso continente, sua pobreza, fome, guerras, tudo isto revela um mundo contraditório, onde a “bola da vida” jabulani rola no gramado da morte e da desilusão.
Mas foi Mandela quem disse, que "não há caminho fácil para a liberdade”. É o que a Bíblia lembra: “Quem ama nunca desiste, porém suporta tudo com fé, esperança e paciência” (1 Coríntios 13). É o ágape, a bola perfeita fabricada por Cristo. É deste amor atitude que o mundo precisa – condicionamento espiritual que supera o egoísmo e as paixões inconsequentes, e transforma o futebol e o casamento em duradoura celebração.
Marcos Schmidt
pastor luterano
quarta-feira, 9 de junho de 2010
quarta-feira, 2 de junho de 2010
Mensagem: Quem poderá me defender?
“Quem poderá me defender?”
Esta é a pergunta freqüente dos personagens do programa infantil Chapolim Colorado quando estes se envolvem em encrencas. E a resposta rápida e imediata vem da boca do herói: “Eu, Chapolim Colorado”. Ele em meio a trapalhadas acaba resolvendo os problemas das pessoas. Viva a infância! Consegue-se na infância sonhar e viver a solução de todos os problemas com heróis tão problemáticos quanto os problemas a serem resolvidos.
Mas o problema é que nós crescemos. E as dificuldades da vida não se resolvem mais com heróis e personagens infantis e irreais. Viver a infância assim é bom. Permanecer nela, é complicado. E infelizmente acontece. Por isso, mesmo adultos, podemos pensar que a solução de nossos problemas pode acontecer num passe de mágica, ou espírita ou de terreiro... Não é assim. Nossos problemas também não se resolvem pela negação dos mesmos, eles são reais e muitas vezes criados por nós mesmos. Como nem sempre crescemos, não assumimos nossas responsabilidades, e culpamos tudo e até Deus de nossos erros. Este é o primeiro passo para uma encrenca muito maior, a perda da confiança em si mesmo, da fé em Deus e a inevitável condenação eterna.
O texto bíblico traz uma boa notícia para todos, quer sejamos crianças ou adultos. E todos que pedirem ajuda do Senhor serão Salvos. At 2.21. Não é mágica nem invenção, nem prepotência, nem fuga da realidade. Não são palavras mágicas ou humanas. Mas de Deus, portanto dignas de confiança; não são prepotentes porque nos levam a reconhecer nossa limitação e pedirmos ajuda; não é fuga da realidade, porque ao pedirmos a ajuda de Deus, reconhecemos que erramos e nos envolvemos em confusão, assumimos nossos erros, nossos pecados e não os negamos. Pedimos perdão E nos colocamos nas mãos de quem realmente pode nos defender: O Senhor e Salvador Jesus. Através Dele chegamos ao pai Celeste, Deus real, onipotente, onisciente, eterno, justo, onipresente e bom, capaz de nos amar em qualquer situação, até mesmo, naquelas onde parece não haver mais saída.
Este Deus não é atrapalhado como o herói infantil. E até mesmo naquelas que não conseguimos transpor como morte, condenação, ciladas do diabo, ele vai adiante de nós e nos provê salvação. Suas ações são calorosamente calculadas a fim de nos acolher em amor e nos acompanhar nas enrascadas da vida.
Peçamos sempre a ajuda Dele, pois todos que pedirem ajuda do Senhor serão salvos.Pr. José Daniel Steimetz, Porto Alegre, RS.
Esta é a pergunta freqüente dos personagens do programa infantil Chapolim Colorado quando estes se envolvem em encrencas. E a resposta rápida e imediata vem da boca do herói: “Eu, Chapolim Colorado”. Ele em meio a trapalhadas acaba resolvendo os problemas das pessoas. Viva a infância! Consegue-se na infância sonhar e viver a solução de todos os problemas com heróis tão problemáticos quanto os problemas a serem resolvidos.
Mas o problema é que nós crescemos. E as dificuldades da vida não se resolvem mais com heróis e personagens infantis e irreais. Viver a infância assim é bom. Permanecer nela, é complicado. E infelizmente acontece. Por isso, mesmo adultos, podemos pensar que a solução de nossos problemas pode acontecer num passe de mágica, ou espírita ou de terreiro... Não é assim. Nossos problemas também não se resolvem pela negação dos mesmos, eles são reais e muitas vezes criados por nós mesmos. Como nem sempre crescemos, não assumimos nossas responsabilidades, e culpamos tudo e até Deus de nossos erros. Este é o primeiro passo para uma encrenca muito maior, a perda da confiança em si mesmo, da fé em Deus e a inevitável condenação eterna.
O texto bíblico traz uma boa notícia para todos, quer sejamos crianças ou adultos. E todos que pedirem ajuda do Senhor serão Salvos. At 2.21. Não é mágica nem invenção, nem prepotência, nem fuga da realidade. Não são palavras mágicas ou humanas. Mas de Deus, portanto dignas de confiança; não são prepotentes porque nos levam a reconhecer nossa limitação e pedirmos ajuda; não é fuga da realidade, porque ao pedirmos a ajuda de Deus, reconhecemos que erramos e nos envolvemos em confusão, assumimos nossos erros, nossos pecados e não os negamos. Pedimos perdão E nos colocamos nas mãos de quem realmente pode nos defender: O Senhor e Salvador Jesus. Através Dele chegamos ao pai Celeste, Deus real, onipotente, onisciente, eterno, justo, onipresente e bom, capaz de nos amar em qualquer situação, até mesmo, naquelas onde parece não haver mais saída.
Este Deus não é atrapalhado como o herói infantil. E até mesmo naquelas que não conseguimos transpor como morte, condenação, ciladas do diabo, ele vai adiante de nós e nos provê salvação. Suas ações são calorosamente calculadas a fim de nos acolher em amor e nos acompanhar nas enrascadas da vida.
Peçamos sempre a ajuda Dele, pois todos que pedirem ajuda do Senhor serão salvos.Pr. José Daniel Steimetz, Porto Alegre, RS.
segunda-feira, 31 de maio de 2010
Luteranos de Ribeirão Preto participam da Campanha do Agasalho
A Igreja Luterana de Ribeirão Preto iniciou ontem, 30, durante seu momento regular de culto, a sua participação na Campanha do Agasalho da cidade para 2010.
A Congregação Cristo Para Todos estará recebendo agasalhos e cobertores durante todo o mês de junho.
Os donativos serão posteriormente entregues em um dos postos de coleta da cidade.
As doações podem ser colocadas em um "baú" destinado para esta finalidade e que foi colocado no templo.
O objetivo da campanha da cidade é arrecadar ao menos 150 mil peças para serem entregues a instituições de caridade. A campanha vai até o final do mês de julho.
(Ao lado, uma imagem de divulgação que está sendo utilizada para promover a campanha na Igreja.)
A Congregação Cristo Para Todos estará recebendo agasalhos e cobertores durante todo o mês de junho.
Os donativos serão posteriormente entregues em um dos postos de coleta da cidade.
As doações podem ser colocadas em um "baú" destinado para esta finalidade e que foi colocado no templo.
O objetivo da campanha da cidade é arrecadar ao menos 150 mil peças para serem entregues a instituições de caridade. A campanha vai até o final do mês de julho.
(Ao lado, uma imagem de divulgação que está sendo utilizada para promover a campanha na Igreja.)
Membros têm almoço de confraternização
Diversos membros da Igreja Luterana de Ribeirão se encontraram na sede da Igreja no domingo, 30, para um almoço de confraternização. Preparado em forma de mutirão, o cardápio foi estrogonofe e acompanhamentos. A partir de 2010, os quintos domingos do ano são reservados para momentos de culto e comunhão, na sede ou em outro local. Veja abaixo alguns momentos da confraternização.
quinta-feira, 27 de maio de 2010
Mensagem: Vida em laboratório?

– Senhor, agora podemos também criar a vida.
– Tudo bem, disse Deus. Mas, antes, vamos fazer um teste.
– Que tipo de teste?
– Um teste de fazer gente, respondeu Deus.
– Legal, exclamou o cientista. Rapidamente se adiantou, pegou um punhado de barro e disse:
– Vamos lá, estou pronto!
Mas Deus retrucou:
– Assim não vale, tu tens que criar o teu próprio barro.
Propaganda enganosa – descreveu Moacyr Scliar sobre esta célula sintética inventada em laboratório. O que eles fizeram foi colocar na célula um enxerto que poderá ser programado para fabricar vacinas, medicamentos e até biocombustível, explica o médico. E ressalta o que todos já sabem: atrás desta pesquisa há muito interesse em grana. Por outro lado, "nas mãos erradas, a novidade de hoje pode representar amanhã um devastador salto ao desconhecido", afirmou o Vaticano. Esta é a preocupação sobre a célula sintética, que pode trazer um impacto imprevisível e catastrófico à humanidade. Parecido com o urânio enriquecido, que além do uso medicinal, produz a bomba atômica.
Foi assim na primeira tecnologia – o manuseio do petróleo tanto na Arca de Noé como na Torre de Babel (Gn 6.14 e 11.2). “Logo serão capazes de fazer o que quiserem”, questionou o Criador, antes de derrubar a soberba construção. Mas, e hoje quando as torres alcançam infinitamente os céus da tecnologia. Infinitamente? Scliar responde: “O problema para nós, humanos, não é o de criar a vida; o furo está mais abaixo (ou mais acima). O problema é o que fazer com a nossa vida. E, a resposta nenhum laboratório a dará”.
O que fazer com a vida? O que fazer com a morte? Contraditório! Quanto mais descobertas, mais dúvidas; quanto mais remédios, mais doenças; quanto mais tecnologia para a vida, mais tecnologia para a morte. Não será isto um alerta quando os mistérios nos microorganismos e no Universo têm a permissão para serem desvendados? Por aquele que soprou nas células do complexo corpo humano a alma vivente? Um sinal amoroso daquele que se fez homem para recriar no laboratório da cruz a divina imagem perdida? Creio que sim!
Marcos Schmidt
pastor luterano
segunda-feira, 24 de maio de 2010
Igreja realiza mutirão
A Igreja Luterana de Ribeirão Preto realizou no último domingo 23, pela parte da manhã, um mutirão em suas dependências.
Diversos membros trabalharam em melhorias do templo e do salão, especialmente em instalações elétricas.
Foram feitas melhorias na sala de escola bíblica infantil.
Também foram feitos trabalhos no sentido de retirar das dependências material que não era mais utilizado e que poderia ser enviado para reciclagem.
Em breve será realizado mais um mutirão semelhante.
(Na foto, Gláucio e Jair fazendo melhorias na "cozinha".)
Diversos membros trabalharam em melhorias do templo e do salão, especialmente em instalações elétricas.
Foram feitas melhorias na sala de escola bíblica infantil.
Também foram feitos trabalhos no sentido de retirar das dependências material que não era mais utilizado e que poderia ser enviado para reciclagem.
Em breve será realizado mais um mutirão semelhante.
(Na foto, Gláucio e Jair fazendo melhorias na "cozinha".)
terça-feira, 18 de maio de 2010
terça-feira, 11 de maio de 2010
Mães são homenageados em culto
O Dia das Mães foi lembrado durante o culto da Igreja Luterana de Ribeirão Preto realizado no dia 9 de maio. Além de diversas ênfases relacionados com a importância da maternidade durante a liturgia e a mensagem, aconteceram vários momentos de "parabéns à mamãe" com música, mensagem e poesia. Após o culto, os presentes tiveram um momento de comunhão com direito a "comes e bebes". Veja algumas fotos abaixo.
Mensagem: Chamados e escolhidos
Nesta semana os holofotes estiveram voltados ao técnico da Seleção Brasileira, na convocação daqueles que vestirão a camisa canarinho na próxima Copa do Mundo. Desde 2006 quando o técnico Dunga assumiu a Seleção, 88 atletas tiveram a oportunidade e o privilégio de vesti-la. Passadas as fases de testes e provas, hoje podemos dizer que muitos foram chamados e poucos escolhidos, apenas 23 atletas farão história, podendo levantar a Taça do Mundial.
Palpites à parte sobre nossos preferidos, o objetivo final é um só: vitória. Mas para que esta meta seja alcançada, além das qualidades de um bom atleta – dar o melhor de si, é necessário saber andar em espírito de equipe, tempo em que cada um deixa seu clube, família e até individualismo de lado e joga em prol de uma nação verde-amarela. Apesar de que no futebol (e na vida) aqueles que hoje são aclamados, amanhã podem ser vaiados e duramente criticados. O sucesso é passageiro!
Palpites à parte sobre nossos preferidos, o objetivo final é um só: vitória. Mas para que esta meta seja alcançada, além das qualidades de um bom atleta – dar o melhor de si, é necessário saber andar em espírito de equipe, tempo em que cada um deixa seu clube, família e até individualismo de lado e joga em prol de uma nação verde-amarela. Apesar de que no futebol (e na vida) aqueles que hoje são aclamados, amanhã podem ser vaiados e duramente criticados. O sucesso é passageiro!
Realmente vivemos num constante chamado à vitória! Afinal, nascemos para vencer, casamos para ser feliz, estudamos para ter sucesso, somos chamados em muitos momentos para os testes finais, antes da última convocação. Mas na vida nem sempre estamos no topo!
Tem um texto da escritora Lia Luft, intitulado “quando o homem é uma ilha”, que me vem à mente quando penso em espírito de equipe e contribuição comunitária. Enquanto se busca apenas interesses egoístas e esquece-se ou ignora-se viver em grupo, seja família, sociedade ou num time, certamente nem a primeira fase ou objetivo é superado. Quando pessoas se tornam rótulos, apenas números, a mesquinhez, a corrupção, a mentira, formam este caos chamado “perda de valores” na família, na política, na sociedade e até de “falta de ética” inclusive no esporte.
Numa realidade onde um dia se é herói e no outro é vilão, o plano de Deus aponta para um chamado em geral, através daquele que rege a maior seleção: “O tempo está cumprido, e o reino de Deus está próximo; arrependei-vos e crede no evangelho” (Marcos 1.15). Esta convocação visa “que todos venham a conhecer a verdade e sejam salvos” (1 Timóteo 2.4), não é um chamado passageiro e mesmo que os convocados sejam vaiados pelos rótulos daqueles que vivem em suas próprias ilhas, “importa que nos apeguemos, com mais firmeza, às verdades ouvidas, para que delas jamais nos desviemos” Hebreus 2.1.
Quando há espírito de equipe, todos saem vencedores, por isso Jesus não deixou de chamar ninguém para a seleção celestial. Quer todos fiéis, a fim de receberem a coroa final da vitoria, a tão sonhada taça, já conquistada (Apocalipse 2.10).
*Márlon Huther, Teólogo e Pastor da Igreja Luterana, Maceió
terça-feira, 4 de maio de 2010
Mensagem: Amor de mãe
Quando começaram a remover as ruínas da Segunda Guerra Mundial, os trabalhadores se depararam nos porões de um prédio destruído, em München, Alemanha, com um quadro impressionante. O bombardeio havia rompido o encanamento de água e os refugiados, nos fundos deste porão, morreram afogados. E entre os mortos encontrava-se, bem ao fundo, o esqueleto de uma mãe erguendo nos braços o esqueleto do filho.
Era uma das mães desconhecidas que procurava salvar desesperadamente o seu filho das rajadas dos metralhadores e da água que enchia o esconderijo. O quadro dessa mãe, erguendo seu filho, é o retrato do amor de uma mãe.
O amor de mãe é o amor terreno mais bonito e perfeito que existe sobre a terra. Uma mãe é capaz de fazer tudo pelo seu filho, até mesmo dar a sua vida por ele. A mãe não se importa de passar noites acordada, cuidando do seu filho doente. Com carinho prepara a sua mamadeira e, depois de grande, ainda continua se preocupando com ele.
O amor de mãe é tão grande e tão bonito que chega a ser comparado na Bíblia com o próprio amor de Deus. Diz o Senhor no livro do profeta Isaías, capítulo 49, versículo 15: “Acaso pode uma mulher esquecer-se do filho que ainda mama, de sorte que não se compadeça do filho do seu ventre? Mas ainda que esta viesse a se esquecer dele, eu, todavia, não me esquecerei de ti”.
Em todo mundo, no espaço de apenas uma hora, realizam-se 1300 casamentos e 100 divórcios. Nesse mesmo período nascem 7200 crianças.
Tornar-se mãe é muito fácil. Mas ser mãe de fato é que é difícil. Não basta apenas o afeto natural de mãe para com o filho. Isso os animais também tem.
Para muitas mães os filhos são uns verdadeiros pesos, uma grande cruz. Passam o dia todo reclamando e xingando os seus filhos. A mãe cristã, no entanto, reconhece no filho um presente de Deus e desde cedo o procura educar no caminho do Senhor.
A grande missão da mulher é ser mãe. A mulher foi feita para guardar e dar vida. Deus conferiu à mãe uma alta dignidade e uma importante tarefa na família, na comunidade e na esfera social. Disse alguém: “A mão que embalo o berço é a mão que governa o mundo”.
Por trás de todo grande homem há uma grande mulher. Samuel não teria sido um grande profeta se não tivesse tido uma mãe como Ana. Tivemos que ter mães como Sara e Rebeca para vermos filhos como Isaque e Jacó. A mãe cristã é tão importante e marca tão profundamente a vida dos seus filhos que o próprio Jesus, nos últimos momentos de sua vida, pendurado na cruz, se lembrou de sua mãe.
A mãe cristã tem consciência do seu sagrado dever de ser colaboradora de Deus. Ela reconhece nos seus filhos uma grande bênção de Deus e se sente responsável pela educação e formação do lar.
Na China comunista Mão Tse Tung instituiu nas escolas o aprendizado obrigatório de armas de fogo. Ele deu às crianças armas de verdade para aprenderem desde cedo a se defenderem do perigo.
As mães cristãs têm o sagrado dever de ensinar desde pequenino aos seus filhos o uso da arma do espírito, que é a Palavra de Deus, para se defenderem do pecado. Ninguém pode se queixar se o seu filho se tornou ladrão, vagabundo ou viciado em drogas. Pois Deus nos deu uma arma para combater esses males, que é a sua Palavra.
O trabalho da mãe não é só construir para esta vida, mas para a eternidade. De que adiante vocês, mães, ensinarem aos seus filhos como viver bem aqui na terra se eles não sabem como ir para o céu? O preparo para esta vida é importante, porém mais importante ainda é o preparo para a eternidade.
Por isso, prezada mãe, não se preocupe apenas com o lado material dos seus filhos, mas também pelo seu lado espiritual. Leve-os sempre à igreja, leia diariamente a Bíblia com eles. Enfim: aproveite todas as oportunidades que você tiver para educar os seus filhos no caminho do Senhor. E você se sentirá recompensada – aqui e na eternidade.
Lindolfo Pieper
Jaru, RO – Brasil
Igreja Evangélica Luterana do Brasil
Era uma das mães desconhecidas que procurava salvar desesperadamente o seu filho das rajadas dos metralhadores e da água que enchia o esconderijo. O quadro dessa mãe, erguendo seu filho, é o retrato do amor de uma mãe.
O amor de mãe é o amor terreno mais bonito e perfeito que existe sobre a terra. Uma mãe é capaz de fazer tudo pelo seu filho, até mesmo dar a sua vida por ele. A mãe não se importa de passar noites acordada, cuidando do seu filho doente. Com carinho prepara a sua mamadeira e, depois de grande, ainda continua se preocupando com ele.
O amor de mãe é tão grande e tão bonito que chega a ser comparado na Bíblia com o próprio amor de Deus. Diz o Senhor no livro do profeta Isaías, capítulo 49, versículo 15: “Acaso pode uma mulher esquecer-se do filho que ainda mama, de sorte que não se compadeça do filho do seu ventre? Mas ainda que esta viesse a se esquecer dele, eu, todavia, não me esquecerei de ti”.
Em todo mundo, no espaço de apenas uma hora, realizam-se 1300 casamentos e 100 divórcios. Nesse mesmo período nascem 7200 crianças.
Tornar-se mãe é muito fácil. Mas ser mãe de fato é que é difícil. Não basta apenas o afeto natural de mãe para com o filho. Isso os animais também tem.
Para muitas mães os filhos são uns verdadeiros pesos, uma grande cruz. Passam o dia todo reclamando e xingando os seus filhos. A mãe cristã, no entanto, reconhece no filho um presente de Deus e desde cedo o procura educar no caminho do Senhor.
A grande missão da mulher é ser mãe. A mulher foi feita para guardar e dar vida. Deus conferiu à mãe uma alta dignidade e uma importante tarefa na família, na comunidade e na esfera social. Disse alguém: “A mão que embalo o berço é a mão que governa o mundo”.
Por trás de todo grande homem há uma grande mulher. Samuel não teria sido um grande profeta se não tivesse tido uma mãe como Ana. Tivemos que ter mães como Sara e Rebeca para vermos filhos como Isaque e Jacó. A mãe cristã é tão importante e marca tão profundamente a vida dos seus filhos que o próprio Jesus, nos últimos momentos de sua vida, pendurado na cruz, se lembrou de sua mãe.
A mãe cristã tem consciência do seu sagrado dever de ser colaboradora de Deus. Ela reconhece nos seus filhos uma grande bênção de Deus e se sente responsável pela educação e formação do lar.
Na China comunista Mão Tse Tung instituiu nas escolas o aprendizado obrigatório de armas de fogo. Ele deu às crianças armas de verdade para aprenderem desde cedo a se defenderem do perigo.
As mães cristãs têm o sagrado dever de ensinar desde pequenino aos seus filhos o uso da arma do espírito, que é a Palavra de Deus, para se defenderem do pecado. Ninguém pode se queixar se o seu filho se tornou ladrão, vagabundo ou viciado em drogas. Pois Deus nos deu uma arma para combater esses males, que é a sua Palavra.
O trabalho da mãe não é só construir para esta vida, mas para a eternidade. De que adiante vocês, mães, ensinarem aos seus filhos como viver bem aqui na terra se eles não sabem como ir para o céu? O preparo para esta vida é importante, porém mais importante ainda é o preparo para a eternidade.
Por isso, prezada mãe, não se preocupe apenas com o lado material dos seus filhos, mas também pelo seu lado espiritual. Leve-os sempre à igreja, leia diariamente a Bíblia com eles. Enfim: aproveite todas as oportunidades que você tiver para educar os seus filhos no caminho do Senhor. E você se sentirá recompensada – aqui e na eternidade.
Lindolfo Pieper
Jaru, RO – Brasil
Igreja Evangélica Luterana do Brasil
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