Sabe, às vezes me pego pensando como será o céu. Como será que é viver no colo de Deus? Como será que é o tom de voz de Jesus? Não o Jesus humilde da cruz, mas o Jesus ressuscitado e glorificado por todas as criaturas do universo. Tenho certeza que você também já viajou longe nestas imaginações. E, sinceramente, só no céu para saber como é o colo de Deus, o tom de voz de Jesus, o seu abraço quente e carinhoso.
Enquanto este dia não chegar, penso que Deus oferece um leve sabor do paraíso. Como se fosse uma provinha, uma degustação. Apenas para experimentar e saber que vem algo melhor por aí. E, para nos fazer sonhar com o colo de Deus e o carinho de Jesus, o Senhor escolheu vidas especiais. Mulheres que abrem mão da sua vida. Do seu tempo. Dos seus cuidados.
Mulheres que deixaram de pensar em si mesmas. Para amar. Para cuidar. Esquecem a fome. Esquecem o sono. São capazes de tudo. Mulheres que são chamadas na hora do pesadelo. Do medo da tempestade. Do tombo de bicicleta. Na hora da historinha. Ha hora da fome. Na hora da alegria. Mulheres que são chamadas não mais pelo seu nome, mas por um conjunto de letras que fazem experimentar o colo e o carinho de Jesus: MÃE.
Mulheres sem nome. E isto não é ruim, não é feio, não é ser indigente. É ser especial. É ser usada como instrumento de Deus para amar. Afinal, quando crianças gritam MÃE, não importa mais o nome. Maria, Iracema, Márcia, Eliane. O nome não interessa mais. Quando a mulher chamada de MÃE entra em ação, é Jesus que está correndo em direção das criancinhas. Para acalmar, dar colo, contar lindas histórias. Para pentear o cabelo, para arrumar o uniforme da escola, para passar a pomada no joelho esfolado. Sim, não são apenas vocês, mulheres sem nome, que estão agindo. É Jesus. Através do seu jeito de ser MÃE.
Então fica a dica: quando o nome é deixado de lado para chamar MÃE acontece algo divino. As criancinhas experimentam um pedacinho no céu, no colo daquelas que agem em nome de Jesus, com amor incondicional. MÃES também encontram um colo onde há perdão, consolo, carinho. É o colo de Jesus, Salvador de todas as mães. Queremos louvar a Deus por tudo isto na Congregação Evangélica Luterana Cristo. Sábado, às 20h. Domingo, às 9h. “A mulher será salva tendo filhos se ela, com pureza, continuar na fé, no amor e na dedicação a Deus” (1 Timóteo 2.15).
Mulheres sem nome. E isto não é ruim, não é feio, não é ser indigente. É ser especial. É ser usada como instrumento de Deus para amar. Afinal, quando crianças gritam MÃE, não importa mais o nome. Maria, Iracema, Márcia, Eliane. O nome não interessa mais. Quando a mulher chamada de MÃE entra em ação, é Jesus que está correndo em direção das criancinhas. Para acalmar, dar colo, contar lindas histórias. Para pentear o cabelo, para arrumar o uniforme da escola, para passar a pomada no joelho esfolado. Sim, não são apenas vocês, mulheres sem nome, que estão agindo. É Jesus. Através do seu jeito de ser MÃE.
Então fica a dica: quando o nome é deixado de lado para chamar MÃE acontece algo divino. As criancinhas experimentam um pedacinho no céu, no colo daquelas que agem em nome de Jesus, com amor incondicional. MÃES também encontram um colo onde há perdão, consolo, carinho. É o colo de Jesus, Salvador de todas as mães. Queremos louvar a Deus por tudo isto na Congregação Evangélica Luterana Cristo. Sábado, às 20h. Domingo, às 9h. “A mulher será salva tendo filhos se ela, com pureza, continuar na fé, no amor e na dedicação a Deus” (1 Timóteo 2.15).
Pastor Bruno A. K. Serves
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