quarta-feira, 26 de outubro de 2016
Novos Horários de Culto
Com a finalidade de melhor atender os membros e amigos da Igreja Luterana de Ribeirão Preto , São José do Rio Preto e Votuporanga. Com os horários que seguem abaixo:
Contamos com a participação de todos nos eventos que a Igreja promove lembrando sempre o que diz o autor dos Hebreus capítulo 10, versículo 25: " Não abandonemos, como alguns estão fazendo, o costume de assistir às nossas reuniões. Pelo contrário, animemos uns aos outros e ainda mais agora que vocês veem que o dia está chegando."
1º. 2º.3º. DOMINGOS AS 09:00 Horas
4º. DOMINGO AS 19:00 Horas
5º DOMINGO AS 09:00 Horas
Contamos com a participação de todos nos eventos que a Igreja promove lembrando sempre o que diz o autor dos Hebreus capítulo 10, versículo 25: " Não abandonemos, como alguns estão fazendo, o costume de assistir às nossas reuniões. Pelo contrário, animemos uns aos outros e ainda mais agora que vocês veem que o dia está chegando."
quarta-feira, 5 de outubro de 2016
segunda-feira, 20 de junho de 2016
IELB comemora 112 anos de uma vida de culto e serviço
Culto festivo acontece em Cacoal, RO e marca também a contagem regressiva para a Reforma

Neste domingo, 19, a IELB comemorou de forma oficial os seus 112 anos de vida. A data de fundação do sínodo é apenas no dia 24 deste mês, mas como é de praxe, todo ano uma localidade ielbiana é escolhida para receber o culto festivo e oficial de aniversário.
Desta vez, a cidade de Cacoal, situada na região sudeste do estado de Rondônia, no norte do Brasil, recebeu irmãos de todas as localidades próximas, para juntos, celebrarem os 112 anos de vida da Igreja Evangélica Luterana do Brasil.
O culto teve a presença também do presidente da IELB, Rev. Egon Kopereck, o vice-presidente de Expansão Missionária, Rev. Geraldo Schüler e o vice-presidente de Educação Cristã, Rev. Martinho Sonntag. Este culto aconteceu no domingo, 19, às 9h, na quadra esportiva do Instituto Federal de Cacoal.
Vejam algumas fotos do evento.
sexta-feira, 10 de junho de 2016
Então você não gosta do seu pastor ...
Enterrada em algum lugar nas pilhas de caixas na minha garagem está o quadro da turma de formandos de Concordia Theological Seminary em 1996. Há um monte de preto e branco naquela foto colorida, sorrindo para a câmera com todas as camisas clericais e colarinhos clericais e dentes clericais. Eu aprendi teologia com estes homens, debati com eles, festejei com eles, orei com eles. E apesar de tudo, uma verdade surge, sempre de novo. É uma verdade óbvia, mas às vezes são as verdades óbvias que nós tendemos a ignorar. E é uma verdade que as congregações que esses homens servem muitas vezes esquecem: esses pastores, embora eles estão no lugar de Cristo para ministrar ao povo de Deus, estão cheios dos mesmos medos e falhas, solidão e luxúria, desejos e desesperos, como o pessoal do banco. Pastores são construídos a partir do mesmo material que todos os outros. E isso é bom, e isso é ruim.
É bom porque quanto mais eles são capazes de se identificar com as pessoas a quem eles ministram, melhores ministros serão. Quanto mais eles estão familiarizados com tristeza, melhores confortadores eles serão ao lado da sepultura. Quanto mais eles sabem de depressão, melhor andarão com os abatidos através de seus vales escuros. Eles podem simpatizar com a fraqueza do coração humano, e aplicar a outros corações a mesma palavra divina e curadora que aplicam à si próprios. É uma coisa boa que os pastores são construídos a partir do mesmo material que todos os outros. E é uma coisa ruim.
É uma coisa ruim por muitas razões. Isso significa que alguns deles, quando lutam com a mesma luxúria que atormenta todos os homens, sucumbirão, cairão, e provavelmente se verão divorciados tanto do casamento como do ministério. Isso significa que alguns deles se tornarão tão solitários, tão deprimidos, que quando os comprimidos e bebidas não fizerem mais efeito, eles optarão em seguida pela pistola carregada. Isso significa que, por vezes, eles vão discutir com os membros sobre coisas estúpidas, que eles vão estar de mau humor por causa do orgulho ferido, que vão mostrar favoritismo. Que eles são construídos a partir do mesmo material como todos os outros significa que eles são pecadores, e, como tal, eles estão indo cansados para o seu trabalho às vezes.
Isso também significa que você nem sempre gostará do seu pastor. Ele nem sempre vai ser o cuidador de almas encantador, educado, paciente, gentil, sábio, que você quer que ele seja.
Como ele apareceu no último domingo? Um pouco de olhos vermelhos, talvez até mesmo de ressaca? Você já parou para considerar que talvez ele e mulher brigaram no sábado à noite sobre algo que não é da sua conta, que ele bebeu demais, e teve talvez duas horas de sono no sofá? Acontece. E eu aposto que alguma versão disso acontece em sua casa, também. Dê-lhe alguma folga. Ele é construído do mesmo material como você é.
Será que ele não pareceu feliz em atender a sua chamada na última sexta-feira? Será que passou pela sua mente de que poderia ter sido o único dia de folga que ele teve, ou que ele trabalhou mais de 70 horas nessa semana, ou que ele tem uma enxaqueca, ou simplesmente que ele está desgastado por cuidar de pessoas machucadas e desesperadamente precisa de férias que ele provavelmente não pode pagar? Dê-lhe alguma folga. Ele é construído do mesmo material como você é.
Os cristãos vivem pela remissão dos pecados. E os pastores também. Eles se voltam para o mesmo Senhor crucificado e ressuscitado como você faz. Eles confessam. Eles ouvem a absolvição. Eles creem. Eles bebem de Seu sangue do mesmo cálice, come do mesmo corpo. Mas eles pecam, pecam contra si mesmos, contra sua esposa e filhos, eles pecam contra sua congregação. Eles são homens mortais afligidos com fraquezas, a maioria das quais estão escondidas nas profundezas do seu ser. Não espere que eles sejam perfeitos. Não espere gostar deles todo o tempo. Mas perdoe-os. É um dos maiores presentes que você pode dar ao seu pastor: cobrir a sua multidão de seus pecados com o seu amor, para estender-lhe o mesmo perdão que ele estende a você, para recebê-lo como um pecador que vive pelo mesmo Senhor da graça, como você faz.
Neste domingo muitas congregações vão comemorar o Domingo do Bom Pastor. Quando o fizerem, espero que eles se lembrem de que Jesus, e só Jesus, é o único pastor verdadeiramente bom, realmente perfeito que sempre vai servir a igreja.
Autor: algum pastor luterano...
terça-feira, 24 de maio de 2016
O problema dos aposentados
Estamos diante de um problemão. Todos, aposentados ou que vão se aposentar. O alerta veio do novo ministro da Fazenda: “Temos que criar uma Previdência que garanta a aposentadoria para todos os que têm direito”. Um problema por causa de uma coisa boa. O tempo de vida do brasileiro aumentou bastante nos últimos tempos, 75 anos em média. É muita gente aposentada, e gente “nova”. A Previdência Social já anunciou um rombo de R$ 116 bilhões no final do ano. E agora? O jeito, então, é morrer mais cedo para não dar tanta despesa? Ou será que existe outra saída?
Existe outra saída. Junto com a sabedoria da matemática, das coisas lógicas e justas, o caminho também segue pela sabedoria no coração. É isto que lembra o Salmo 90: “Só vivemos uns setenta anos, e os mais fortes chegam aos oitenta, mas esses anos só trazem canseiras e aflições (...) Senhor, faze com que saibamos como são poucos os dias da nossa vida para que tenhamos um coração sábio”. Na hora de pagar as contas, não basta um cérebro sábio, inteligente no “dois mais dois são quatro”. Isto ajuda porque ninguém vive neste mundo sem o dinheiro contadinho. Mas, o que adianta ter uma boa aposentadoria e dinheiro na poupança, se não tiver o que diz o Salmo 90: “Dá-nos agora muita felicidade”.
Claro, dinheiro não traz felicidade, mas ajuda. Mas ajuda até ali. O que ajuda mesmo, com dinheiro ou sem dinheiro, bem ou mal aposentado, é o diz o Salmo 90 logo no começo: “Senhor, tu tens sido o nosso refúgio (...) Tu és Deus eternamente, no passado, no presente e no futuro”. Foi isto que Jesus também afirmou: “Não fiquem preocupados, perguntando: Onde é vamos arranjar comida? (...) O Pai de vocês que está no céu, sabe que vocês precisam de tudo isso (...) Ponham em primeiro lugar na sua vida o Reino de Deus e aquilo que Deus quer, e ele lhes dará todas essas coisas” (Mateus 6).
Viver bem e bastante tempo é um desejo de todos nós. Que os nossos governantes e políticos tenham sabedoria para resolver o problema da Previdência Social. Mas, viver sob o refúgio de Deus, isto depende de cada um.
Marcos Schmidt
sexta-feira, 6 de maio de 2016
Simplesmente MÃE
Sabe, às vezes me pego pensando como será o céu. Como será que é viver no colo de Deus? Como será que é o tom de voz de Jesus? Não o Jesus humilde da cruz, mas o Jesus ressuscitado e glorificado por todas as criaturas do universo. Tenho certeza que você também já viajou longe nestas imaginações. E, sinceramente, só no céu para saber como é o colo de Deus, o tom de voz de Jesus, o seu abraço quente e carinhoso.
Enquanto este dia não chegar, penso que Deus oferece um leve sabor do paraíso. Como se fosse uma provinha, uma degustação. Apenas para experimentar e saber que vem algo melhor por aí. E, para nos fazer sonhar com o colo de Deus e o carinho de Jesus, o Senhor escolheu vidas especiais. Mulheres que abrem mão da sua vida. Do seu tempo. Dos seus cuidados.
Mulheres que deixaram de pensar em si mesmas. Para amar. Para cuidar. Esquecem a fome. Esquecem o sono. São capazes de tudo. Mulheres que são chamadas na hora do pesadelo. Do medo da tempestade. Do tombo de bicicleta. Na hora da historinha. Ha hora da fome. Na hora da alegria. Mulheres que são chamadas não mais pelo seu nome, mas por um conjunto de letras que fazem experimentar o colo e o carinho de Jesus: MÃE.
Mulheres sem nome. E isto não é ruim, não é feio, não é ser indigente. É ser especial. É ser usada como instrumento de Deus para amar. Afinal, quando crianças gritam MÃE, não importa mais o nome. Maria, Iracema, Márcia, Eliane. O nome não interessa mais. Quando a mulher chamada de MÃE entra em ação, é Jesus que está correndo em direção das criancinhas. Para acalmar, dar colo, contar lindas histórias. Para pentear o cabelo, para arrumar o uniforme da escola, para passar a pomada no joelho esfolado. Sim, não são apenas vocês, mulheres sem nome, que estão agindo. É Jesus. Através do seu jeito de ser MÃE.
Então fica a dica: quando o nome é deixado de lado para chamar MÃE acontece algo divino. As criancinhas experimentam um pedacinho no céu, no colo daquelas que agem em nome de Jesus, com amor incondicional. MÃES também encontram um colo onde há perdão, consolo, carinho. É o colo de Jesus, Salvador de todas as mães. Queremos louvar a Deus por tudo isto na Congregação Evangélica Luterana Cristo. Sábado, às 20h. Domingo, às 9h. “A mulher será salva tendo filhos se ela, com pureza, continuar na fé, no amor e na dedicação a Deus” (1 Timóteo 2.15).
Mulheres sem nome. E isto não é ruim, não é feio, não é ser indigente. É ser especial. É ser usada como instrumento de Deus para amar. Afinal, quando crianças gritam MÃE, não importa mais o nome. Maria, Iracema, Márcia, Eliane. O nome não interessa mais. Quando a mulher chamada de MÃE entra em ação, é Jesus que está correndo em direção das criancinhas. Para acalmar, dar colo, contar lindas histórias. Para pentear o cabelo, para arrumar o uniforme da escola, para passar a pomada no joelho esfolado. Sim, não são apenas vocês, mulheres sem nome, que estão agindo. É Jesus. Através do seu jeito de ser MÃE.
Então fica a dica: quando o nome é deixado de lado para chamar MÃE acontece algo divino. As criancinhas experimentam um pedacinho no céu, no colo daquelas que agem em nome de Jesus, com amor incondicional. MÃES também encontram um colo onde há perdão, consolo, carinho. É o colo de Jesus, Salvador de todas as mães. Queremos louvar a Deus por tudo isto na Congregação Evangélica Luterana Cristo. Sábado, às 20h. Domingo, às 9h. “A mulher será salva tendo filhos se ela, com pureza, continuar na fé, no amor e na dedicação a Deus” (1 Timóteo 2.15).
Pastor Bruno A. K. Serves
sexta-feira, 29 de abril de 2016
Só descansa quem trabalha
O Dia do Trabalho vai cair num Domingo. Vai ser um feriado como qualquer outro, não vai mudar a nossa rotina. Assim como não vai mudar a rotina de 10 milhões de brasileiros desempregados. Para esta gente não tem feriado, não tem Domingo, não tem descanso. Porque não tem trabalho.
Quem não gosta de um feriado, de um final de semana? E quem não gosta da segunda-feira, da terça...? Ah, tem aqueles que não gostam e vivem às custas dos outros. São uns pobres coitados, nunca vão saber o prazer do fim de semana, do feriado, porque só descansa quem trabalha. Na verdade, a vida sem trabalho não tem graça. Não tem graça e não tem dinheiro para pagar as contas, nem condições para se divertir. “A melhor coisa que alguém pode fazer é comer e beber e se divertir com o dinheiro que ganhou”, diz em Eclesiastes. “No entanto, compreendi que mesmo essas coisas vêm de Deus. Sem Deus, como teríamos o que comer ou com que nos divertir?” (2.24,25). Fica uma sugestão: Neste primeiro de maio, nós que temos trabalho e sustento e os que já estão aposentados, vamos agradecer a Deus por esta bênção. E os que estão na fila por um emprego e com dificuldades financeiras, peçam a Deus que os ajude nesta triste situação. Será o Dia do Senhor (tradução de Domingo) e o Dia do Trabalho sendo bem usados. Pedir e agradecer a Deus dá trabalho, mas também dá descanso.
Aliás, isto faz uma grande diferença na vida. Salomão disse: “Não adianta trabalhar demais para ganhar o pão, levantando cedo e deitando tarde, pois é Deus que dá o sustento aos que ele ama mesmo quando estão dormindo” (Salmo 127.2). Não é um convite ao desleixo, mas à confiança no Criador. Fé que auxilia nas agruras da jornada. “Trabalhem com prazer”, diz Paulo, “como se vocês estivessem trabalhando ao Senhor e não às pessoas” (Efésios 6.7). Claro, não é fácil quando trabalho também é sinônimo de sofrimento. Tudo por conta do “suor do teu rosto comerás o teu pão” (Gênesis 3.19). Uma eterna maldição se não fossem as palavras de Jesus: “O meu Pai trabalha até agora, e eu também trabalho” (João 5.17).
Marcos Schmidt - marcos.ielb@gmail.com
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